Banco Central surpreende brasileiros com anúncio sobre o Pix

#

Conteúdo

Informações

O Banco Central pegou muitos brasileiros de surpresa ao anunciar uma das maiores novidades do Pix desde seu lançamento: o Pix Parcelado. A partir do final de setembro de 2025, essa funcionalidade será oficialmente regulamentada, trazendo uma nova forma de pagamento instantâneo com crédito e parcelamento.

Com o Pix Parcelado, será possível dividir pagamentos em parcelas, com juros definidos pela instituição financeira, enquanto o vendedor recebe o valor total na hora. Essa inovação promete transformar o varejo, facilitar o acesso ao crédito e ampliar o uso do Pix em todo o país. Segundo o Banco Central, cerca de 60 milhões de brasileiros que não possuem cartão de crédito poderão, finalmente, realizar compras parceladas de valores mais altos. A medida, que já está em fase experimental em alguns bancos, será padronizada e terá regras claras para garantir transparência e estimular o uso consciente do crédito.

Continua apos o anúncio

O que é o pix parcelado?

O Pix Parcelado é uma nova modalidade do sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central. Ele permite que o usuário pagador utilize crédito para parcelar uma transação Pix, enquanto o recebedor recebe o valor integral imediatamente. Essa funcionalidade pode ser usada tanto para compras quanto para transferências entre pessoas físicas ou jurídicas, tornando o Pix ainda mais acessível.

Continua apos o anúncio
Pessoa usando aplicativo de banco para realizar Pix no celular
Uso do aplicativo de banco para transações via Pix, sistema instantâneo criado pelo Banco Central. Imagem: Agência Brasil

Como funciona o pix parcelado?

Na prática, o funcionamento do Pix Parcelado é simples: ao realizar uma transação, o usuário escolhe a opção de parcelamento, define o número de parcelas e visualiza as condições de juros oferecidas pela instituição financeira. O valor total é transferido instantaneamente para o recebedor, enquanto o pagador quita o débito em parcelas mensais, conforme o acordo firmado no momento da compra. Essa dinâmica é semelhante ao parcelamento no cartão de crédito, mas com a vantagem de não exigir cartão e, em muitos casos, oferecer taxas mais competitivas. O Pix Parcelado poderá ser utilizado em qualquer transação Pix, inclusive para transferências entre pessoas, o que amplia ainda mais suas possibilidades de uso.

Continua apos o anúncio

Vantagens e desvantagens do pix parcelado

Vantagens

  • Acesso ao crédito para quem não possui cartão;
  • Recebimento imediato do valor pelo vendedor;
  • Possibilidade de parcelar compras e transferências;
  • Taxas potencialmente menores em relação ao cartão de crédito;
  • Facilidade e rapidez nas transações.

Desvantagens

  • Incidência de juros, definidos pela instituição financeira;
  • Risco de endividamento para quem não controlar os gastos;
  • Necessidade de atenção às condições de cada banco.
Continua apos o anúncio

Órgãos de defesa do consumidor recomendam atenção às taxas e ao uso consciente do crédito, evitando o acúmulo de dívidas.

O que muda com o anúncio do Banco Central?

Com a regulamentação do Pix Parcelado, prevista para o final de setembro de 2025, o Banco Central vai padronizar as regras do serviço, uniformizar a experiência do usuário e garantir mais transparência. Isso significa que todos os bancos e instituições financeiras deverão seguir as mesmas diretrizes, facilitando o acesso da população e estimulando a concorrência. Além disso, a medida deve impulsionar o uso do Pix no varejo, principalmente para compras de maior valor, beneficiando tanto consumidores quanto lojistas.

Continua apos o anúncio

Quando o pix parcelado estará disponível?

De acordo com o Banco Central, a regulamentação do Pix Parcelado será publicada no final de setembro de 2025. A partir dessa data, todos os bancos e instituições financeiras deverão seguir as novas regras e oferecer a funcionalidade de forma padronizada. Até lá, o serviço segue em fase experimental em algumas instituições, mas a expectativa é de que, com a regulamentação, o acesso seja ampliado para toda a população. Além do Pix Parcelado, outras novidades estão previstas para o sistema, como o autoatendimento do Mecanismo Especial de Devolução e o Pix em garantia, que devem aumentar ainda mais as possibilidades do meio de pagamento.

Continua apos o anúncio

Para acompanhar de perto essa e outras atualizações que podem impactar seu dia a dia financeiro, acesse o Assistencialismo Notícias e fique sempre bem informado!

Perguntas Frequentes

  • O Pix Parcelado terá limite de parcelas?
    Sim, o limite de parcelas será definido por cada instituição financeira, conforme o perfil do cliente.
  • Quais bancos vão oferecer o Pix Parcelado?
    Todos os bancos e instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central deverão oferecer a funcionalidade após a regulamentação.
  • É possível parcelar transferências entre pessoas físicas?
    Sim, o Pix Parcelado poderá ser utilizado tanto para compras quanto para transferências entre pessoas físicas.
  • O Pix Parcelado terá taxas de juros?
    Sim, as taxas de juros serão definidas pela instituição financeira e informadas no momento da transação.
  • O vendedor recebe o valor na hora?
    Sim, o recebedor recebe o valor integral da transação imediatamente, mesmo que o pagador opte pelo parcelamento.
  • O Pix Parcelado substitui o cartão de crédito?
    Não substitui, mas oferece uma alternativa para quem não possui cartão ou busca taxas menores.
  • Como saber se meu banco já oferece o Pix Parcelado?
    Consulte o aplicativo do seu banco ou entre em contato com a instituição para verificar a disponibilidade.
  • O Pix Parcelado pode ser usado para pagar contas?
    Sim, desde que a instituição financeira permita, é possível parcelar pagamentos de contas via Pix.
  • O Pix Parcelado é seguro?
    Sim, segue os mesmos padrões de segurança do Pix tradicional, com a adição de regras para o crédito.
  • Quando o Pix Parcelado estará disponível para todos?
    A partir do final de setembro de 2025, com a regulamentação do Banco Central.

Fonte: www.assistencialismo.com.br

Veja também: