Programa Todo Jovem na Escola paga novo benefício em agosto; confira datas e valores
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- 22/07/2025
Nos últimos dois meses, o Ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Alexandre de Moraes, mexeu quatro vezes nas regras do IOF.
No entanto, o ministro optou por quase reverter por completo o decreto que ocasionou no aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), mas o que foi revogado foi apenas a cobrança de operações do risco sacado, uma operação tradicional no varejo, que segue isenta.
Continua apos o anúncioMas afinal, como essas mudanças afetam quem pede empréstimos? Essas idas e vindas mexem diretamente com você e o seu bolso na hora de pagar um empréstimo e até mesmo, um financiamento. Quer saber mais? Continue aqui e veja todos os detalhes necessários
IOF ou melhor dizendo, Imposto sobre Operações Financeiras é um tributo que o governo cobra tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas. Ele é cobrado em diversas operações financeiras, como câmbio e empréstimos. O IOF tem dois objetivos principais: gerar receita para o governo e controlar a economia, principalmente no que diz respeito a crédito e câmbio.
Continua apos o anúncioSe você tem o costume ou ao menos, deseja fazer um empréstimo, já fique ciente que o valor que você vai pagar de IOF subiu, e quanto mais tempo você demorar a quitar, mais o imposto vai pesar no seu bolso.
Com essa mudança, o imposto é cobrado em duas partes:
À primeira vista, o IOF fixo pode parecer inofensivo, ainda mais por ser menor que 1%. No entanto, com o passar do tempo, ele pode se tornar um verdadeiro problema e uma bola de neve na sua vida financeira.
O decreto foi anunciado com o intuito de arrecadar bilhões. No entanto, por causa da reação contrária dos parlamentares e do setor empresarial, o decreto foi revogado parcialmente. Moraes autorizou que as cobranças fossem feitas de forma retroativa a 11 de junho. No entanto, a Receita Federal vai começou a cobrar na quinta-feira, 17 de julho. Veja como ficou:
Continua apos o anúncioOperação | Alíquota do imposto |
Cartões internacionais (crédito, débito, pré-pagos) | 3,5% |
Cartão de conta internacional, como Wise, Nomad e Avenue | 3,5% |
Remessa para conta no exterior (gastos pessoais) | 3,5% |
Remessa para conta no exterior (investimentos) | 1,1% (após recuo) |
Compra de moeda estrangeira em espécie | 3,5% |
Empréstimos de curto prazo | 3,5% |
Transferência de fundos ao exterior (fundos brasileiros) | 0% (após recuo) |
Crédito para empresas | 3,38% ao ano |
Crédito para empresas do Simples Nacional | 1.95% ao ano |
Operações de risco sacado | sem IOF |
Aportes em VGBL e similares (2025) | 5% sobre excedente a R$ 300 mil |
Aportes em VGBL e similares (2026) | 5% sobre excedente a R$ 600 mil |
MEI | 1,38% ao ano |
O risco sacado segue isento pois Moraes não considerou ele uma modalidade de crédito. Ele é uma modalidade de antecipação que as empresas fazem para os fornecedores.
Continua apos o anúncioCom atitudes simples, é possível continuar pedindo seus empréstimos e ainda assim, economizar. Sempre que puder, antecipe as parcelas do seu empréstimo, pois assim, o peso do IOF diário vai ser amenizado. Outa opção é procurar opções de crédito isentas de IOF.
Com as mudanças que aconteceram dentro de um curto período de tempo, é natural que muita gente fique confusa. Por isso, entender como funciona o IOF sobre os empréstimos e planejar suas finanças pode ser o diferencial.
Para mais informações, acesse o ASSISTENCIALISMO NOTÍCIAS.
Fonte: www.assistencialismo.com.br
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