
Quem nunca sonhou em conquistar um cantinho só seu? Aquele imóvel, aquela casa ou um apartamento. Só que, quando a gente começa a olhar os preços e, principalmente, os juros dos financiamentos, bate aquele desânimo. Aí surge aquela dúvida: será que o consórcio imobiliário é uma saída mais inteligente?
Se esse pensamento já passou pela sua cabeça, você está no lugar certo. Entenda de forma simples, como funciona, se realmente vale a pena e pra quem essa opção faz sentido.
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ToggleSabe aquela ideia de juntar um grupo de pessoas com o mesmo objetivo? É basicamente isso. No consórcio, todo mundo paga uma parcela mensal que vai formando um fundo comum. Esse dinheiro serve pra comprar imóveis pra quem for sendo contemplado, seja por sorteio ou lance.
Funciona assim: você não precisa de entrada, não paga juros como no financiamento e, quando for contemplado, recebe uma carta de crédito pra comprar o imóvel que quiser.
Continua apos o anúncioImagina que você entra num grupo com 100 pessoas, cada uma pagando R$ 500 por mês. Todo mês, rola um sorteio. Quem for sorteado leva a carta de crédito pra comprar seu imóvel. E se quiser aumentar as chances, pode oferecer um lance, que é basicamente antecipar parte do valor pra tentar ser contemplado antes.
Continua apos o anúncioMas, e se não for sorteado nem der lance? A contemplação pode demorar, mas ela vem. Uma hora chega.
O consórcio tem pontos bem interessantes:
Esquece aquele tanto de juros dos financiamentos. Aqui, o que você paga é uma taxa de administração, que costuma ser bem menor que os juros bancários.
Se você não tem pressa, o consórcio é aquele plano que cabe no bolso. Parcelas fixas, previsíveis e sem sustos.
Continua apos o anúncioFoi contemplado? Ótimo! Você decide se quer comprar uma casa, um apartamento, um terreno ou até mesmo um imóvel usado. Você manda no seu dinheiro.
Se você tem saldo no FGTS, dá pra usar no lance, aumentar o valor da carta ou até diminuir o valor das parcelas.
Tem sim. E é super importante você saber pra não entrar achando que é mil maravilhas.
Se você não der lance e não tiver sorte no sorteio, pode demorar meses ou anos. Se tá com urgência pra sair do aluguel, talvez o consórcio não seja pra você.
Enquanto você espera ser contemplado, os preços dos imóveis continuam subindo. A carta de crédito pode não acompanhar esse ritmo, e aí você precisa complementar com dinheiro do próprio bolso.
Apesar de não ter juros, você paga taxa de administração, fundo de reserva e, às vezes, até seguros. Tudo isso precisa ser bem calculado e planejado.
Essa é a pergunta interessante. E a resposta é: depende do seu momento de vida.
Mas, se você precisa do imóvel pra ontem, talvez seja melhor pensar em outras alternativas.
Se decidiu que é pra você, atenção aqui:
Veja se ela é autorizada pelo Banco Central e se tem boa reputação. Dá uma olhada nas avaliações, reclamações e histórico.
Não se joga no primeiro que aparece. Compare taxas de administração, fundo de reserva e outros custos. Às vezes, uma taxa muito baixa pode esconder armadilhas no contrato.
Entenda como funciona, quais são as regras de lance, sorteio, contemplação e até de desistência, se for o caso.
Depende. Se você é dos que gostam de se planejar, não tem pressa e quer fugir dos juros altos dos financiamentos, o consórcio pode ser uma excelente escolha.
Agora, se a sua ideia é sair do aluguel nos próximos meses, talvez essa não seja a opção mais rápida.
O importante é você saber que o consórcio não é nem milagre, nem cilada. É uma ferramenta de planejamento, que pode sim realizar seu sonho, desde que você saiba exatamente onde está pisando.
Fonte: www.assistencialismo.com.br
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