Novo pagamento do Mães de Pernambuco confirmado em AGOSTO: confira a data exata e como sacar o valor
6 horas atrás
- 26/07/2025
Imagine abrir a porta de casa e encontrar um agente do CRAS com um crachá, pronto para verificar informações que podem definir o futuro de benefícios como o Bolsa Família.
Em 2025, as visitas do Cadastro Único (CadÚnico) estão mais frequentes, especialmente para famílias unipessoais, e entender esse processo pode evitar surpresas desagradáveis.
Por que essas visitas acontecem? Como se preparar? Este texto explica tudo de forma clara, para que ninguém fique perdido. Afinal, manter o cadastro atualizado é a chave para garantir direitos e evitar bloqueios.
Continua apos o anúncioO Cadastro Único é a ferramenta do governo para identificar famílias de baixa renda, conectando-as a programas como Bolsa Família, Auxílio Gás e Tarifa Social de Energia. Em 2025, cerca de 19 milhões de famílias estão inscritas, mas a manutenção desse cadastro exige atenção.
As visitas do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) surgem para verificar se as informações declaradas refletem a realidade, reduzindo fraudes e garantindo que os benefícios cheguem a quem precisa.
Continua apos o anúncioMudanças recentes no Bolsa Família, implementadas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social (MDS), ampliaram as visitas domiciliares. Antes restritas a áreas de difícil acesso, agora elas incluem beneficiários unipessoais, após estudos apontarem fraudes nesse grupo.
Em 2024, 2% dos cadastros foram suspensos por irregularidades, e a meta para 2025 é revisar 1 milhão de cadastros.
Continua apos o anúncioAs visitas do CRAS não têm hora marcada, mas são conduzidas por profissionais identificados. O objetivo é simples: confirmar as condições de vida da família. Durante a visita, o agente observa aspectos como moradia, renda e composição familiar.
Continua apos o anúncioNão é uma fiscalização intimidadora, mas um processo para garantir transparência.
O agente pode pedir documentos, mas não exige reformas ou aplica punições diretas. A análise dos dados coletados define se o benefício continua.
Benefícios podem ser bloqueados por inconsistências entre o declarado e o constatado. Em 2025, mais de 1,2 milhão de cadastros foram cortados, segundo o governo. Os motivos mais comuns incluem:
Fraudes, como vários membros de uma mesma família recebendo Bolsa Família como unipessoais, levaram o governo a reforçar a fiscalização. Dados cruzados com a Receita Federal e o INSS ajudam a identificar irregularidades.
Manter o cadastro atualizado é a melhor defesa. Atualizações devem ser feitas a cada dois anos ou sempre que houver mudanças, como novo endereço ou nascimento de filhos.
Em algumas cidades, como São Paulo, o agendamento online no site da prefeitura facilita o processo. Outras dicas incluem:
Para atualizar o CadÚnico, é necessário apresentar documentos de todos os membros da família. A lista pode variar por município, mas geralmente inclui:
Consultar o CRAS local ou o site da prefeitura ajuda a confirmar a lista exata.
Se o benefício for bloqueado, não é o fim da linha. O primeiro passo é procurar o CRAS mais próximo ou ligar para o 135. Levar documentos atualizados e esclarecer pendências pode desbloquear o cadastro.
Uma mãe solo teve o Bolsa Família bloqueado por não atualizar a renda após começar um novo trabalho. No CRAS, ela apresentou comprovantes e regularizou a situação em uma semana. Agir rápido faz a diferença.
Entender esses termos ajuda a lidar com problemas:
Cada caso exige ações específicas, mas o CRAS orienta sobre os próximos passos.
As visitas do CRAS em 2025 são uma medida para garantir que benefícios como o Bolsa Família cheguem às famílias certas. Atualizar o CadÚnico a cada dois anos, informar mudanças em até 30 dias e manter documentos organizados são passos simples para evitar bloqueios.
Com mais de 1,2 milhão de cortes neste ano, a atenção aos detalhes nunca foi tão importante. Já parou para pensar se o cadastro da sua família está em dia?
Para mais informações, acesse o site Assistencialismo Notícias.
Fonte: www.assistencialismo.com.br
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