Horário de verão 2025: retorno confirmado para novembro?

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O Horário de verão 2025 não será retomado, segundo o Ministério de Minas e Energia (MME). Suspenso desde 2019, o programa desperta debates anuais: será que vale a pena trazê-lo de volta?

Apesar das especulações, o governo mantém a decisão de não o reativar, com base em estudos que apontam baixa eficácia no contexto atual.

Este texto explora as razões por trás dessa escolha, os impactos no setor elétrico e o que os brasileiros podem esperar para 2025.

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Por que o Horário de verão foi suspenso?

O Horário de verão, implementado para economizar energia ao aproveitar a luz natural, foi suspenso em 2019. A decisão veio após análises indicarem que o programa não gerava mais os benefícios esperados.

O MME destaca que mudanças nos hábitos de consumo de energia reduziram a relevância da medida.

Mudanças no consumo de energia

No passado, o Horário de verão ajudava a reduzir o consumo no início da noite. Hoje, o pico de uso ocorre à tarde, impulsionado por aparelhos de ar-condicionado.

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Essa mudança no padrão de consumo tornou a medida menos eficaz, conforme estudos do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE).

Pôr do sol com silhueta de prédios e céu alaranjado
O horário de verão será reinstaurado a partir de novembro de 2025. Imagem: Agência Brasil

Horário de Verão 2025: O que diz o Governo?

O MME informou que o Horário de Verão 2025 não está nos planos. A pasta enfatiza que o sistema elétrico está preparado para atender à demanda até fevereiro de 2026, com reservatórios em condições favoráveis, segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).

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Avaliação permanente

Embora o programa esteja em “avaliação permanente”, o ministro Alexandre Silveira afirmou que sua retomada só seria considerada em cenários de crise, como escassez de energia. No momento, não há indícios de necessidade extrema.

Estudos sobre a eficácia do Horário de Verão

Pesquisas recentes reforçam a decisão do governo. O CMSE concluiu que os ganhos econômicos do Horário de Verão são mínimos no cenário atual. A mudança no perfil de consumo, com maior uso de energia à tarde, foi um fator determinante.

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Dados do setor elétrico

  • Pico de consumo: Deslocado para as tardes, entre 14h e 16h, devido ao uso de ar-condicionado.
  • Economia estimada: Redução de apenas 0,5% no consumo total de energia com o Horário de Verão, segundo o ONS.
  • Custo de implementação: Despesas logísticas e administrativas superam os benefícios econômicos.

Dúvidas frequentes

  1. O Horário de Verão será retomado em 2025? Não, o MME confirmou que o programa não será reativado em 2025, devido à baixa eficácia e à estabilidade do sistema elétrico.
  2. Por que o Horário de Verão perdeu sua utilidade? O pico de consumo de energia mudou para a tarde, reduzindo os benefícios de adiantar os relógios, que visavam economizar energia à noite.
  3. Há chances de o Horário de Verão voltar no futuro? O programa está em avaliação permanente, mas só seria retomado em casos de crise energética, o que não é previsto até 2026.

Para mais informações, acesse o site Assistencialismo Notícias.

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Fonte: www.assistencialismo.com.br

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