INSS passa a exigir cadastro biométrico – Veja como cadastrar e evitar suspensão de benefício
2 horas atrás
- 10/11/2025
Nos últimos dias, vídeos compartilhados nas redes sociais alegam que haverá um novo imposto sobre transações via Pix a partir de 2026, além de multas automáticas para quem movimentar mais de R$ 5 mil por mês. Mas será mesmo que essa informação é verdadeira? Saiba o que é mito e o que é fato para proteger seu bolso e suas decisões financeiras.
O vídeo viral que circula na internet faz graves alegações: segundo o conteúdo, o Governo Federal teria criado uma cobrança de imposto de 27,5% sobre qualquer transferência feita via Pix a partir de janeiro de 2026. O mesmo vídeo alerta que haveria multas automáticas para quem ultrapassar o limite mensal de R$ 5 mil, tudo supostamente automático, fiscalizado em tempo real.
Continua apos o anúncioEssas informações são apresentadas usando narração por inteligência artificial e trechos reciclados de outras fake news. Mas essa história não encontra fundamento em nenhum documento oficial, projeto de lei ou comunicado de órgãos sérios.
Em respostas recentes à imprensa, tanto o Banco Central quanto a Receita Federal reforçam: não existe cobrança de imposto sobre Pix, tampouco qualquer taxa extra prevista para 2026. As instituições esclarecem que o Pix é gratuito para pessoas físicas, conforme detalhado na Resolução n.º 19/2020 do Banco Central.
Continua apos o anúncioQualquer alteração nessa gratuidade exigiria mudança de lei aprovada pelo Congresso Nacional. Até o momento, não há tramitação de projetos nessa direção.
Parte da confusão recente tem origem numa regra temporária estabelecida em janeiro de 2025, em que Banco Central e Receita Federal firmaram um acordo de compartilhamento de dados para empresas, com objetivo de combates fraudes e lavagem de dinheiro. Não se tratava de imposto novo, e a exigência foi revogada poucas semanas depois devido a interpretações erradas e críticas sobre privacidade.
Continua apos o anúncioAtualmente, as novidades sobre o Pix para os próximos anos estão voltadas à segurança das transações, com novos limites automáticos e etapas adicionais de autenticação. Não há relação com cobrança de impostos ou mudanças no valor das operações de pessoas físicas.

A propagação de boatos financeiros costuma seguir padrões parecidos. Veja sinais de alerta:
Continua apos o anúncioConfira se houve publicação nos canais oficiais do Banco Central ou Receita Federal.
Continua apos o anúncioA popularização do Pix facilitou a vida das pessoas, mas também abriu espaço para tentativas de golpe. Veja como se proteger:
Sim. O posicionamento do Banco Central, reforçado em nota oficial, é claro: operações de Pix realizadas por pessoas físicas (ou seja, quem usa CPF) permanecem gratuitas. Mudanças exigiriam debates públicos e aprovação no Congresso, o que ainda não está sequer em proposta.
Para mais notícias, acesse o site Assistencialismo Notícias.
Fonte: www.assistencialismo.com.br
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