
Imagine uma família lutando para oferecer cuidados especiais a uma criança com deficiência causada pelo vírus Zika, sem apoio financeiro adequado. Como garantir o suporte necessário para uma vida digna?
A pensão vitalícia de R$ 8.157,41 do INSS, regulamentada em 2025, surge como uma resposta para aliviar o peso financeiro e emocional dessas famílias. Este texto explica quem tem direito, como solicitar o benefício e quais documentos são necessários, além de esclarecer impactos e dúvidas comuns.
Continua apos o anúncioA regulamentação recente, publicada no Diário Oficial da União, trouxe esperança para cerca de 3 mil crianças afetadas, oferecendo indenização e suporte contínuo.
A pensão vitalícia é um benefício mensal de R$ 8.157,41, equivalente ao teto previdenciário em 2025, destinado a crianças com deficiência permanente causada pela síndrome congênita do Zika vírus.
Continua apos o anúncioAlém disso, há uma indenização única de R$ 50 mil por danos morais. Ambos os valores são isentos de Imposto de Renda e corrigidos pelo INPC, garantindo atualização anual.
Entre 2015 e 2016, o Brasil enfrentou uma epidemia de Zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti. Estudos confirmaram que a infecção em gestantes pode causar microcefalia e outras anomalias neurológicas nos fetos.
Continua apos o anúncioSegundo o Ministério da Saúde, 1.828 casos de síndrome congênita foram confirmados entre 2015 e 2023, com 75,5% no Nordeste.
A pensão é voltada para crianças nascidas no Brasil com deficiência permanente decorrente da síndrome congênita do Zika vírus. A Lei 15.156/2025, promulgada após a derrubada do veto presidencial, não impõe limite de idade, ampliando o acesso ao benefício.
Continua apos o anúncioO processo de solicitação é acessível e pode ser iniciado sem a necessidade de comparecimento presencial inicial, utilizando os canais oficiais do INSS. O aplicativo Meu INSS (Android e iOS) é a opção recomendada para agilizar o requerimento.
Continua apos o anúncioA análise do INSS exige documentos que comprovem a identidade e a condição médica da criança. A preparação adequada da documentação evita atrasos ou indeferimentos.
Continua apos o anúncioDica: Laudos genéricos podem levar à recusa. Certifique-se de que o documento seja claro e específico sobre a síndrome congênita.
O benefício representa um avanço significativo para famílias em vulnerabilidade. A pensão de R$ 8.157,41 cobre despesas com tratamentos, medicamentos, terapias e equipamentos, como órteses, que custam em média R$ 4 mil por mês apenas para alimentação especial.
A indenização de R$ 50 mil pode ser usada para investimentos, como planos de saúde ou adaptações em casa.
A Portaria Conjunta 69, publicada em 9 de setembro de 2025, resolveu entraves legais após o veto presidencial ao Projeto de Lei 6.064/2023. A decisão do STF, sob relatoria do ministro Flávio Dino, dispensou exigências fiscais, reconhecendo a urgência do apoio a cerca de 3 mil crianças.
Para mais informações, acesse o site Assistencialismo Notícias.
Fonte: www.assistencialismo.com.br
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