
Imagine perder tudo em uma enchente: a casa, os móveis, a segurança. Para muitas famílias no Rio Grande do Sul, isso aconteceu em junho de 2025. O Programa Volta por Cima oferece um alívio: R$ 2 mil em apoio financeiro emergencial para famílias inscritas no CadÚnico, que enfrentaram chuvas intensas e enchentes.
Esse dinheiro pode ser a chance de recomeçar, comprar o básico ou respirar aliviado em meio ao caos. Como funciona esse benefício? Quem tem direito?
Continua apos o anúncioContinue lendo para entender tudo e descobrir como acessar essa ajuda.
O Programa Volta por Cima, criado pela Lei 15.977/2023, ajuda famílias em situações de emergência ou calamidade pública no Rio Grande do Sul. Ele foi pensado para apoiar quem perdeu muito em desastres naturais, como as chuvas de junho de 2025.
Até agora, mais de R$ 5,3 milhões já foram pagos a famílias afetadas, segundo o governo estadual. A ideia é simples: dar um suporte rápido para quem mais precisa. Mas o que torna esse programa tão importante para as famílias do CadÚnico?
Continua apos o anúncioDesastres como enchentes deixam marcas profundas. Muitas famílias perdem casas, roupas e até meios de subsistência. O Volta por Cima oferece um pagamento único de R$ 2 mil para ajudar na reconstrução.
Esse valor pode cobrir necessidades básicas, como comida, roupas ou até reparos emergenciais. Em 2023, o programa já apoiou 23.533 famílias com R$ 37 milhões. Em 2024, foram mais de 100 mil famílias, com R$ 250 milhões investidos.
Continua apos o anúncioEsses números mostram o impacto real na vida das pessoas.
Nem todas as famílias afetadas pelas chuvas têm direito ao benefício. Existem regras claras para garantir que o dinheiro chegue a quem realmente precisa. Para receber o apoio financeiro emergencial, a família deve:
Se a família não foi incluída automaticamente, os municípios podem cadastrá-la, mas isso exige agilidade. Já pensou como deve ser difícil recomeçar sem esse suporte?
O pagamento do Volta por Cima é feito de forma direta e prática. O valor de R$ 2 mil é depositado no Cartão Cidadão do responsável pela família. Esse cartão é emitido pelo Banrisul, e o prazo para retirada vai até 30 de novembro de 2025.
Continua apos o anúncioSe o cartão não for retirado, o dinheiro volta para os cofres públicos. A identificação das famílias é feita por cruzamento de dados, usando tecnologia de satélite SAR, que mapeia áreas atingidas mesmo em condições de chuva.
Em casos especiais, as prefeituras podem cadastrar famílias manualmente até 10 dias úteis após receberem acesso ao sistema do programa.
Quem perdeu o Cartão Cidadão pode pedir uma segunda via pelo telefone 0800-5412323, de segunda a sexta (8h às 20h) ou sábado (8h às 14h). É uma solução simples para garantir que ninguém fique sem o benefício por um imprevisto.
Para receber o apoio financeiro emergencial, não é necessário apresentar muitos documentos, já que o processo é automatizado. Porém, alguns pontos são essenciais:
Se o CadÚnico estiver desatualizado, é preciso correr para corrigir os dados no CRAS mais próximo. Já atualizou seus dados recentemente?
O Cadastro Único (CadÚnico) é a porta de entrada para o Volta por Cima e outros programas sociais. Para se cadastrar ou atualizar os dados:
O cadastro não é feito pela família diretamente no sistema do Volta por Cima. As prefeituras são responsáveis por incluir as informações no formulário do programa. Parece burocrático? Às vezes, é só questão de dar o primeiro passo no CRAS.
Para saber mais sobre o Programa Volta por Cima, alguns canais oficiais são recomendados:
Esses canais garantem informações confiáveis e evitam golpes. Já conferiu se seu CPF está na lista de beneficiários?
O Programa Volta por Cima oferece R$ 2 mil em apoio financeiro emergencial para famílias do CadÚnico afetadas pelas chuvas de junho de 2025 no Rio Grande do Sul.
Para receber, é preciso estar inscrito no CadÚnico, viver em um município em emergência e ter sido desabrigado ou desalojado. O pagamento é feito via Cartão Cidadão, com prazo até 30 de novembro de 2025.
Desde 2023, o programa já ajudou milhares de famílias, com mais de R$ 250 milhões investidos em 2024. Para mais detalhes, consulte Gov RS ou o CRAS local.
Como você acha que programas como esse podem transformar a vida de quem enfrenta um desastre natural? Para mais informações, acesse o site Assistencialismo Notícias.
Fonte: www.assistencialismo.com.br
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